Resumo do Texto Por que a diversidade faz bem
Por que a diversidade faz bem
A diversidade cultura é algo que mistura as experiências e a inteligência adquirida ao longo da vida de determinado povo. E podemos chama-lo de
“código genético”, cada um com a sua singularidade. E, a parir disso, pode-se tirar uma grande tarefa para o ser humano: entender os diversos aspectos de cada cultura.
No estudo de comparação das culturas foram levantadas duas opiniões: a relatividade e a particularidade das culturas. Os relativistas defendiam que cada cultura era única e, portanto, devia ser analisada mediante suas próprias categorias. Franz Boas falava que, cada cultura é única porque é produto em parte da casualidade e em parte de circunstancias históricas irrepetíveis. Já
Ruth Benedict dizia que cada cultura é uma expressão única e legítima das potencialidades humanas e, em consequência, não pode haver normas universais de prática cultural. E Alfred Kroeber defendia que não seria possível elaborar categorias gerais nas quais se pudessem incluir, de maneira exata, todos os fenômenos particulares de todas as culturas. Surgindo daí, o relativismo moral, definindo como: pensamentos e valores dentro de cada cultura. Tendo em vista a enorme globalização em que vivemos, onde conseguimos por meio da internet e de outras ferramentas ter acesso a diversas culturas e a troca das mesmas podendo ser constante, não podemos mais enxergar os conceitos prescritos de cultura e relativismo cultural como verdades absolutas. As relações interculturais tomam força atualmente.
Portanto, o relativismo cultural, é observado como um método de estudo das culturas, pois o diálogo entre os diversos povos dentro de uma sociedade e indispensável. Desde os anos 70 vivemos e estamos em busca da diversidade cultural de fato e de direito. Porém é uma busca difícil porque se valoriza muito as tradições particulares de cada cultura, indo ao oposto da globalização.
Então, fica a critério particular de cada pessoa aceitar as