Resumo do texto 9 novo
Aluna: Luísa de Magalhães Cerqueira
Matrícula: 1322705/5
Professora: Carmem Luisa
Curso: Publicidade e Propaganda
O texto "A indústria cultural: o iluminismo como mistificação das massas", de Max Horkheimer e Theodor Adorno, primeiramente, aborda a escola hegeliana de Frankfurt, que foi formada em 1924 por filósofos e cientistas alemães, com pensamento marxista. Em seguida, pode-se observar a obra de Adorno, a qual é dividida em três eixos principais:
1 obras de crítica literária e musical;
2) obras de ciência social e/ou filosofia social;
3) ensaística sobre filosofia da cultura. Nesse texto, os filósofos se deparam com o antagonismo do dialético ao longo do desenvolvimento da interpretação sobre o espírito iluminista. A premissa básica e o antagonismo podem ser divididos em três partes:
1) define o iluminismo como um projeto caracterizado pela vontade de domínio do homem, assim como redimir-se do temor das coisas. Como tal, o Iluminismo confunde-se com a vontade de poder sobre a resistência da Natureza;
2 o projeto Iluminista ganha corpo histórico ao ser indagado no século XVIII, recebendo um nome específico: pensamento liberal, que antecede a etapa do liberalismo econômico;
3 3) entra em degenerescência o ideal iluminista liberal, caracterizado pela indústria cultural do século XX, que corresponde ao capitalismo monopolista;
Então, o texto se inicia abordando a civilização como um todo semelhante, integrado em um sistema: filmes, rádio, seminários, novelas, etc, em que todos os setores se harmonizam e acabam por formar os grandes cartéis internacionais, devido ao monopólio da cultura gerada. O indivíduo, antes, era dado como um ser independente, mas agora é submetido à sua antítese, o poder total do capital. É criado um novo esquema de civilização: a falsa identidade do universal e do particular. A racionalidade