resumo do resumo do capitulo 1 versoes de cultura
Inicialmente ligada com o campo, num processo material, numa actividade, passa a fazer parte de uma ligação com o espírito; faz parte de uma população que não se relaciona directamente com as actividades da terra, mas antes daqueles que têm tempo para se instruir; como refere o autor (2003: 12) , a “agricultura não permite tempo livre para a cultura”. A cultura diferentemente da natureza realça as diferenças entre o homem e o ambiente , a natureza realça a relação de continuidade entre o homem e o ambiente;
O Homem apesar de fazer parte da natureza pode ser distinguido pela capacidade de se automodelar. Aqui é introduzida uma outra versão de cultura, relacionada com uma cultura de Estado. : “Os interesses políticos governam os culturais definindo assim uma versão de humanidade” (2003: 19).
Cultura, não sendo o mesmo que civilização, é uma forma de poder que depende da sociedade devendo ser promovida pelo estado para que a sociedade civil seja harmoniosa e responsável, seja humana que é o mesmo que “livre de conflito”.
Os cidadãos são “formatados” de acordo com as necessidades políticas; no entanto a cultura é contrária à política pois favorece todas as qualidades humanas e não uma em especial.
A cultura implica uma visão global não só dos interesses próprios, mas também dos outros. Existe uma interligação entre cultura e vida social no mundo pós-moderno. A cultura floresceu na modernidade.
Ainda neste capítulo são analisadas as variantes da cultura num domínio mais geral como as ciências e filosofia e num mais específico como a música, a pintura e a literatura.
Esta redução faz com que esta ideia de cultura se restrinja a uma pequena parte da população.
Aqui Eagleton (2003) aborda o perigo de declínio