Para entender as linguagens documentárias
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS (CCH)
DEPARTAMENTO DE ESTUDOS PROCESSOS BIBLIOTECONÔMICOS (DEPB)
ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA (EB)
Organização de Conceitos em Linguagens Documentária
RESENHA 1:
Para entender as linguagens documentárias
Anna Maria Marques Cintra
Maria de Fátima Gonçalves Moreira Tálamo
Marilda Lopes Ginez de Lara
Nairs Yumiko
As pessoas de nosso tempo são bombardeadas com vários tipos de informação mas poucas utilizam as informações que recebem de forma prática em seu dia a dia. Por exemplo, um vestibulando que tantas vezes assistiu ao jornal na tv e obteve notícias que envolviam geografia, biologia ou química raras vezes se lembra do que foi dito na hora de fazer a prova do vestibular. Só quando toda esta mesma informação é juntada em uma apostila e um professor de cursinho repete e detalha mais o assunto e mais ainda, só quando o aluno reflete sobre aquele conteúdo e faz exercícios para fixar é que consegue utilizar seu conhecimento em uma prova. O que demonstra a outra parte da definição. “O conhecimento é estruturado, coerente, frequente e universal” ...”é de duração significativa”...”é um estoque...” . Por ter estas qualidades o conhecimento pode ser utilizado na pratica enquanto a informação tem que ser lapidada e filtrada para depois entrar em uma estrutura e poder ser utilizada.
A informação ao que me parece, são as versões dadas a um determinado fato. Se juntarmos estas versões e identificarmos um cerne, um padrão poderemos chegar ao conhecimento.
O ser humano, conforme foi produzindo o conhecimento em cada onda de transformação desde a idade da pedra, foi se dando conta de que estava criando um gigante quase indomável. O capitulo 1 dá uma ideia dos números que poderiam descrever a produção literária desde o seu início. Para domar este gigante é que são necessárias as técnicas de triagem,