Resumo do Manifesto Comunista
No decorrer da história da humanidade sempre vivenciamos a existência de classes sociais distintas. O fato de uma classe sempre dominar a outra através do poder da força fez com que surgissem sempre uma classe opressora e uma classe oprimida, o que consequentemente fez surgir embates entre elas, gerando conflitos e até mesmo a extinção de uma determinada classe. O surgimento da burguesia se deu com o fim da sociedade feudal, entretanto, os conflitos continuaram a existir, uma vez que, burgueses e proletários, as duas classes existentes nesta nova ordem econômica e social são totalmente distintas e a burguesia exerceu em grande escala seu poder de subjugação da classe proletária. No entanto, não se pode negar que a burguesia revolucionou os meios de produção, expandindo suas ideias capitalistas para o mundo inteiro. Mas em contraposição a este avanço conseguiu fazer surgir a insatisfação cada vez maior na classe dos proletários. Esta insatisfação despertou um sentimento político forte na classe oprimida, que se organizou partidos operários e entre eles surge com uma visão diferenciada o Comunismo, que entre outros pontos propõe o fim da propriedade privada. Este fato fez com que o Comunismo fosse encarado como ameaça ao direito individual. Os comunistas por sua vez alegam que defendem o fim de uma propriedade que é de posse de poucos (os burgueses) e conseguido com a exploração de muitos (os proletariados), que por sua vez não têm o direito de possuir a tão cobiçada “propriedade privada”. Os Comunistas apoiaram os partidos democráticos organizados daquela época na Europa que se propunham a colocar um fim na exploração burguesa.