resumo do livro: a formação do Novo Testamento por Oscar Cullmann
Esses manuscritos são papiros ou pergaminhos.
O papiro é constituído por tiras de medula de papiro. Com essas tiram se fazem folhas, que são enroladas em torno de uma vara. O rolo então se chama, em grego, de biblos (daí a palavra Bíblia).
Os papiros do Novo Testamento são os mais antigos documentos de base que possuímos.
O pergaminho é uma pele, geralmente de ovelha, tratada e cortada em folhetos, esses folhetos são postos um em cima do outro para formar um volume que em grego se chama-se: teuchos. A palavra pergaminho se origina da cidade de Pérgamo. Os manuscritos mais antigos do Novo Testamento são escritos em letras maiúsculas ou “unciais”.
Os manuscritos em letras minúsculas datam no máximo do século IX.
Seis manuscritos em maiúsculas são muito importantes: o Vaticanus, o Sinaiticus, o Alexandrinus, o Codex Ephrem, o Codex Bezae Cantabrigiensis, e o Codex Claromontanus.
Sobre as traduções, uma das mais conhecidas no ocidente é a tradução latina feita no século IV, que se chama a Vulgata. Mas além disso possuímos cerca de 44 manuscritos de traduções latinas anteriores a Vulgata, sendo mais preciosas que esta, as quais se deu o nome coletivo de Vetus Itala.
Das traduções sirícas a mais afamada é a Peschitta do século V, mas são conhecidas também duas que, sendo mais antigas, têm maios valor: Syra sinaítica e a Syra Cureton.
Restam ainda as traduções coptas, das quais