Resumo do Livro - A Crise e a Revolução da Igreja no Período da Reforma.
Martin N. Dreher é natural de Montenegro/RS, onde nasceu em 10 de nobembro de 1945. Casado com Walli Dreher, é pai de três filhos e, entremente, duas vezes avô. Seus estudos teológicos foram feitos em São Leopoldo/RS e em Munique/Alemanha, onde se doutorou em Teologia, com ênfase em História da Igreja. Pastor e professor de História, atuou em paróquias da IECLB e na Escola Superior de Teologia, em São Leopoldo. Atualmente é professor na Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, atuando no Curso e no Programa de Pós-Graduação em História, onde também dirige o Núcleo de Estudos Teuto-Brasileiros. É membro e consultor de diversas comissões científicas nacionais e internacionais. Suas publicações estão mormente dedicadas à História da Reforma do século XVI, à História da Igreja na América Latina e à História da Igreja na América Latina.
“A Reforma não iniciou com a divulgação das 95 Teses de Lutero em 31 de outubro de 1517”. (pg. 14).
“A Reforma deve ser vista como um período entre a Idade Média e a Idade Moderna”. (pg. 14)
“A Idade Média é um período de sutil equilíbrio entre sacerdócio e Império. No final, o próprio papado contribuiu para pôr fim a ele”. (pg. 14).
“Havia muitos bispos que não tinham interesse em questões espirituais e buscavam solidificar suas posições por meios políticos. Por seu turno, muitos príncipes seculares buscavam fortalecer seu poder”. (pg. 15).
“A Igreja foi responsável pela formação literária, pelo direito, pela tradição política e pela técnica, com tudo isso é lógico que o clero tinha que ser o detentor do saber, indo muito além de suas prerrogativas teológicas”. (pg. 15).
“Liberdade cristã foi lema da Reforma, mas também o motivo que levou muitas pessoas a se afastarem dela”. (pg. 16).
“[...] até hoje a principal diferença entre a Igreja Católica Apostólica Romana e as