Resumo do filme "A Onda"
Rainer tem uma semana para ensinar à sua classe o que é “autocracia”. Uma das primeiras perguntas que dirige à seus alunos é se eles acreditam que uma ditadura poderia ser imposta na Alemanha. Apesar deles não acreditarem ser possível, Rainer não dá resposta à sua pergunta; ao invés disso propõe um experimento para mostrar à eles como um regime autocrático funciona. Para isso ele impõe mudanças como a obrigatoriedade de todos na sala usarem camisas brancas, chamá-lo de Sr. Wenger, levantar para falar e escolher um nome para o grupo. “A Onda” é o nome escolhido.
Sem perceberem, os alunos e integrantes da “Onda” vão ficando cada vez mais unidos e passam a apoiar uns aos outros. Aos poucos pessoas de fora da classe e de diferentes faixas etárias se juntam ao grupo, que passa a rechaçar aqueles que não são integrantes e a espalhar seu símbolo, uma onda, pela cidade. Dentro do grupo as diferenças sociais desaparecem e o individual dá lugar à união é à coletividade.
Um estudante em particular, Tim, leva o movimento extremamente a sério e , além de queimar suas camisas coloridas, anda com uma arma e vê Rainer como seu líder supremo, voluntariando-se até mesmo para ser seu segurança.
O movimento vai crescendo junto com o sentimento de pertencer à algo, ser parte de um todo dos integrantes. Eles tem ambições de espalhar “A Onda” para toda a Alemanha e é quando Rainer mostra a eles que esta acontecendo o que eles imaginavam ser impossível: uma ditadura estava se formando, com Rainer no comando e seus alunos e os demais integrantes obedecendo à ele.
Rainer mostra o quão extremista as ações da “Onda” haviam se tornado e Poe um fim à ela. Tim não aceita essa decisão e suicida-se, mostrando o impacto que o movimento teve em sua mente e na