Resumo do filme A menina que roubava livros
A menina que roubava livros” é uma história ambientada na Alemanha nazista, e nela conhecemos Liesel Meminger, uma menina doada a uma família de alemães por sua mãe, que a deixou para trás por proteção, por ser comunista. Liesel era muito jovem quando entrou em uma casa totalmente nova e desconhecida, com novos pais igualmente desconhecidos, e tudo o que lhe restava era acostumar-se àquele ambiente e àquelas pessoas. Ou fugir. Porém, esse objetivo nunca foi concretizado, e Liesel, com o tempo, aceitou que aqueles estranhos, já não tão estranhos assim, eram seu novo pai e nova mãe.
Na noite dos Cristais, a noite em que dá início a história do filme neste cenário de guerra, 91 judeus foram mortos cerca de 25 a 30 mil levados a campos de concentração (informação detalhada do Wikipedia). Imaginem-se vivendo em um mundo devastado, no qual não se podia prever o dia de amanhã, não se podia esperar que o amanhã trouxesse paz ou soldados armados para dentro das casas. As cenas da Alemanha fria, literal e metaforicamente, foram vividamente dolorosas e emocionantes.
Não houve quem não tivesse dado risadas com as piadas e travessuras de Liesel e Rudy; com os roubos da nossa ladrazinha favorita; com os xingões de Rosa a seu marido, o querido pai de Liesel, Hans. Depois, não havia quem não se sentisse solidário à vida da menina e derramasse uma lágrima, pelos muitos inocentes mortos na guerra. A fotografia, os cenários, o choque de algumas cenas foi extraordinário. Os bombardeios foram reais; o sentimento, o