Resumo do filme tempos modernos
O presidente da fábrica, do seu escritório, comandava e vigiava tudo. As ordens eram passadas a um funcionário que se encarregava de repassá-las aos operários que executavam o que era mandado. Era um trabalho meramente mecânico. O ritmo de trabalho dos operários era determinado pela velocidade das máquinas, que ficava a cargo de um técnico que a controlava. Todo trabalho era em série, visando só a produtividade.
Os operários eram controlados através do sistema de cartão de ponto, pelo circuito interno de TV. A todo o momento, os operários eram vigiados tendo apenas os intervalos do lanche que também era pré-determinado, ao toque da sineta voltavam ao ritmo alucinante de produção contínua, onde cada operário executava uma única etapa, tendo uma função específica e sempre do mesmo jeito, alienando o processo de trabalho, visto sua fragmentação.
A mecanização e o ritmo acelerado não exigiam trabalhadores qualificados uma vez que as tarefas eram simples e repetitivas causando imenso desgaste físico que contribuíam para muitos acidentes de trabalho.
6- Conclusão:
No filme, as indústrias não utilizavam mão-de-obra qualificada, todo comportamento era mecânico e o que interessava para os donos das industrias não era o sujeito e sim o produto final. Tudo que era feito visava o lucro. A produção sempre em ritmo bem acelerado.
O movimento sindicalista luta por melhores condições de trabalho e salários para os operários. Começava aí uma luta de classes.
O filme é uma metáfora daquela sociedade ( sociedade capitalista), como seria o século XXI.
Nas primeiras cenas, observamos que a linha de montagem e o invento da máquina alimentadora desenvolvida para eliminar o desperdício de tempos de produção, tinham a finalidade de aumentar a produtividade das