Resumo do filme carandiru e o sistema penitenciario
O mundo do
Internado
I – A cultura do
Internado
O internado já chega com uma cultura aparente – uma forma de vida e um conjunto de atividades aceitas sem discussão.
Desculturamento
O internado fica temporariamente incapaz de enfrentar alguns aspectos da vida diária. II – O Eu do
Internado
Ele chega com uma concepção de si mesmo formada em seu mundo doméstico. Quando entra na instituição perde o apoio externo e passa por rebaixamentos, degradações, humilhações e profanações do eu
O primeiro rompimento acontece pelas barreiras que a instituição coloca entre o internado e o mundo externo.
Ex: instituições que proíbem visitas no primeiro mês.
O individuo perde seu papel social. Ex: pai, filho, marido, trabalhador, etc.
Há perdas irrecuperáveis. Ex: o estigma, um ciclo de vida que não foi vivido.
O processo de admissão Tem como objetivo conseguir a cooperação inicial do novato. O seu primeiro momento estabelece seu cpt na instituição. As boasvindas
A equipe dirigente procura deixar claro ao novato, sua nova situação. O processo de admissão é marcado por uma despedida da sua liberdade e identidade.
É marcado por um começo de uma vida nova dentro da instituição.
O internado é despojado dos próprios bens.
Os bens pessoais tem muito haver com o eu da pessoa.
Mas ao entrar na instituição ela é despida de sua aparência. Perda de um sentido de segurança pessoal – recebe pancadas, terapias de choque, etc.
Idioma expressivo Determinadas posturas e ações são consideradas aviltantes pela cultura. O indivíduo participa de atividades que são incompatíveis com seu eu. Ex: um executivo limpar o banheiro. III – A Instituição
Circuito – é quando o individuo dá uma resposta que na sociedade civil seria protetora mas que na instituição não é.
Ou seja, o indivíduo descobre que não pode defender-se da