Resumo do filme 12 homens e 1 sentença
O filme conta a estória de um jovem porto-riquenho de 18 anos que está sendo julgado por ter assassinado com 9 facadas seu pai, depois de uma briga no quarto de casa.
É o dia mais quente em Nova Iorque e doze homens que nunca se viram e não sabem nada um sobre o outro compõem um júri e têm que decidir se ele é culpado ou não de ter assassinado o próprio pai.
A votação do veredito final deve ser unânime e a sentença de culpado leva à cadeira elétrica.
O presidente do Júri pergunta quem o considera culpado.
Rapidamente, mesmo com uma grande responsabilidade nas costas, onze dos jurados prefere dizer logo que o garoto é culpado para voltar para casa. Mas, o jurado número oito, o arquiteto Davis, contraria a todos e diz que tem dúvidas se ele é culpado e é o único que quer discutir um pouco mais antes de dar a decisão final, pois estavam decidindo se um jovem viveria ou morreria.
Desde então, surge no filme uma verdadeira batalha de nervos, onde homens com as mais diferentes personalidades e interesses são postos num mesmo lugar, devendo decidir sobre a vida de um ser humano.
Enquanto Davis tenta convencer os demais jurados, o filme vai revelando a característica de cada um – o estilo e a história de vida, os medos, os preconceitos, as atividades, as motivações e a influência no grupo – mostrando o que os levou a tentar considerar o jovem como culpado.
Cada um dos jurados tem origem, condição social e idade diferente e, como não podia deixar de ser, diversos tipos de personalidade.
Entre os doze, há o tímido, o intelectual, o idoso, o de origem humilde, o imigrante, enfim, cada um é um ser único e está ali para decidir sobre o destino de outro ser humano.
Quando Davis, com sua persistência e persuasão, faz cada um rever os seus votos, passam a emergir no grupo os aspectos individuais.
Ao mudar o seu voto, cada um terá que rever conceitos e vai querer que sua decisão seja respeitada.
Nesse processo, a