Resumo do "Caso Eliza Samúdio", relacionar com as funções mentais superiores
O Ministério Público do Estado de Minas Gerais, denunciou, em 4 de agosto de 2010, Bruno Fernandes das Dores de Souza, Luiz Henrique Ferreira Romão, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, Fernanda Gomes de Castro, Sérgio Rosa Sales, Marcos Aparecido dos Santos, Elenilson Vítor da Silva, Wemerson Marques de Souza e Flávio Caetano de Araújo, por envolvimento no desaparecimento e morte de Eliza Silva Samudio. Conforme a denúncia, em 10/06/10 ocorreu o assassinato de Eliza, numa residência em Vespasiado(BH). Um ano antes do fato, Eliza entrou com ocorrências contra o goleiro Bruno, por agressões e ameaças. O motivo do desentendimento entre as partes foi devido a uma gravidez durante um churrasco em Maio de 2009, onde Eliza exigia o reconhecimento do filho e seus respectivos direitos. Em 24/06/10, os policiais da Delegacia Especializada de Homicídios de Contagem, após um relato informal, tomam ciência que uma mulher, chamada Eliza Samudio, havia sofrido espancamento pelo goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes das Dores de Souza, e por mais dois indivíduos, dentro de um sítio, em Contagem. Após a agressão, a mulher desapareceu e seus pertences foram queimados. Segundo o relato, o bebê de quatro meses, filho de Eliza Samudio, ainda estaria no sítio. Em 26/06/10, a Polícia Civil encontra o bebê e Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, mulher de Bruno, é presa em flagrante por subtração de incapaz. Dayanne é solta no dia seguinte, por força de um alvará de soltura. Na data de 06/07/10, a Polícia Civil envia à justiça o pedido de prisão temporária de Bruno Fernandes das Dores de Souza, Luiz Henrique Ferreira Romão, Flávio Caetano de Araújo, Wemerson Marques de Souza, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, Elenilson Vítor da Silva e Sérgio Rosa Sales. Com também o pedido formulado pelo Ministério Público para a internação provisória por prazo indeterminado do então menor Jorge Luiz Lisboa Rosa. Em 17/12/2010, os crimes de sequestro e cárcere privado de Eliza