resumo do capitulo 3 Herança politica:de wilson a waldo
Para que haja ordem social deve ter ética a sobrevivência na ordem social temque se defininidas por lideranças e autoridade com normas sociais e governamentais, para representar a vida comunitária. Sem ética a sobrevivência fica comprometida.
Nesse capitulo o autor evidencia a definição da moralidade publica a importância do “valor de sobrevivência da obediência às normas sociais e aos governantes”. Está posto portanto o problema principal do capítulo: Até que ponto vale à pena abrir mão daliberdade individual em detrimento de uma convivência harmoniosa?
Giannetti apresenta a partir desse problema a tese de seu capítulo: “se o fogo queima e destrói, o gelo paralisa e petrifica. Duas ameaças simétricas. Se o individualismo sem peias leva à anarquia suicida, o coletivismo leva à apatia, ao conformismo e à estagnação” (pag.103) , ou seja, o excesso de moralidade cívica é uma ameaça tão real quanto sua ausência.
Ele vai desenvolver seu argumento em base em duas vertentes, a filosófica eeconômica, para provar que o equilíbrio entre moralidade cívica e moralidade pessoal éo melhor caminho para o sucesso de uma nação.
Bertrand Russell analisa a questão de equilíbrio dualidade entre a moralidadecívica e a pessoal. A moralidade cívica é necessária e de fundamental importância parao entendimento da função social da moral e das relações entre ética e economia.
Nietzsche não só identificou com clareza a ambição coletivista do platonismo. A moralidade é o instinto de rebanho do individuo. No ideal socialista o individuo é visto como uma espécie “luxo não autorizado da natureza”. John Stuart Mills preocupa-se com os excessos práticos teóricos em nome doigualitarismo e do sentido democrático. Para ele se não houver coletivismo aameaça na sociedade. Os inimigos da liberdade foram divididos em:
a) a tradição
b)