RESUMO DO CAPITULO 16. – DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL NA VIDA ADULTA E INTERMEDIÁRIA
Realizando a leitura do capítulo 16, Desenvolvimento Psicossocial na Vida Adulta e Intermediaria do Livro Desenvolvimento Humano (PAPALIA, 2010) podemos afirmar que os cientistas do desenvolvimento abordam o estudo do desenvolvimento psicossocial na meia-idade de duas formas: A objetiva que seria em termos das trajetórias ou caminhos, e subjetivamente em termos da percepção que a pessoa tem de si mesma e a forma que elas construíram ativamente as suas vidas. Gerações, sexo, etnia, cultura e status socioeconômico podem afetar profundamente o curso de vida. Mudanças na personalidade e no estilo de vida durante os primeiros anos após os quarenta são frequentemente atribuídas a crise de meia idade, um período supostamente estressante desencadeado pela revisão e reavaliação da própria vida. Pessoas que tem autodomínio e controle apresentam maior probabilidade de atravessara meia-idade com sucesso. A meia idade em geral é uma época para revisar a própria história de vida.
Adultos mais velhos tendem a ser mais maduros e satisfeitos com suas vidas do que adultos jovens, provavelmente por que interpretam suas memórias como crescimento pessoal. Muitas pesquisas sugerem que, para as mulheres, os cinquenta e até os sessenta anos, podem ser o “ponto alto” da vida. Estudos feitos entre 1960,1970, 1980 os homens de meia idade mostraram-se mais abertos em relação aos sentimentos, mais interessados em manter relacionamentos íntimos e mais generosos, características tradicionalmente rotuladas como femininas, e as mulheres da meia idade tornaram-se mais autoconfiantes, orientadas por objetivo, características tradicionalmente rotuladas como masculinas. Os relacionamentos sociais na meia idade são importantes para a saúde física e mental, mas também podem apresentar demandas estressantes. As pessoas de meia idade buscam cada vez mais outras pessoas que as façam sentirem-se bem. Pesquisas