Resumo do Cap 1 do livro Alegoria do Patrimonio

Pode-se dizer quem por volta de 1420 nasce em Roma o monumento histórico, e logo depois esse termo se desenvolve em torno de ruínas antigas, onde tem as historias de Roma. O território romano é considerado elite culta por conta dos grandes prédios, teatros, templos, onde deles pode-se ver seu conteúdo histórico, tornando-se assim monumentos históricos.
Com o passar do tempo novos objetos foram sendo encontrados através de escavações trazendo novas descobertas de monumentos. Essas primeiras escavações foram realizadas em toda a Grécia por Átalo I, e esse novo movimento faz com que outras regiões adquiram a procura de grandes monumentos helênicos.
A partir das descobertas desses novos monumentos, começa a ter o transporte desses objetos para outras regiões, onde de inicio ficavam guardadas em residências patrícias e Agripe pede com que esses monumentos antes escondidos em templos, comecem a ser expostos nas ruas, em grandes espaços públicos para que toda a população possa ver.
De inicio, as obras exposta nas ruas não estavam seguras de destruição, tendo a sua preservação por causa aleatória. Esses monumentos têm dois traços, étnicos e cronológicos, onde marca a diferença em relação a patrimônio histórico e monumento. Sua maioria era de origem grega, outras do clássico e helenístico, onde através dessas obras pode-se ver e conhecer a relação de uma civilização superior. Essas obras começaram a ser valorizadas e a partir dai os colecionadores passaram a ter prestígios, esnobismos os tornando mais ricos e lucrativos.
Muitas residências daquela época viraram monastério e suas preservações eram dos remanescentes antigos, sua linguagem era coordenada em nome dos humanistas, ora nos pagãos. E com o apoio aos humanistas e as artes antigas Panofsky, chama isso de renascenses. Suas novas igrejas eram compostas no altar por relíquias, seu painel, suas pastilhas feitas por artesãos, todo seu conjunto se tornava algo magnífico aos olhos dos renascentistas. As obras fascinam