Resumo do Artigo: Abordagens Teóricas e Práticas para a Fotografia Institucional de Emerson Dias
A fotografia no campo documental do jornalismo e da arte possui grande presença com o público externo e seus conceitos se consolidam diante a relações uns com os outros, sendo elas, críticas, interferências e análises, por exemplo.
Durante o desenvolver de seu artigo, o autor deixa claro que seu objetivo não é de debater os conceitos de imagem junto ao campo histórico ou artísticos, mas sim, o de oferecer análises recentes sobre o tema adjacente sobre as discussões do ato fotográfico.
No campo corporativo a imagem passa na mente dos públicos no seu imaginário enquanto a identidade é o que a organização é, faz e diz. As imagens técnicas se tornam "reais as imagens mentais", segundo Boris Kossoy. Mas, não apenas do fotógrafo, mas também de seu público. Podemos então destacar que o real, entendidos como documentos ou representações de conteúdos reais ou ficções, é a consolidação do que o fotografo quer reproduzir aos outros. A perspectiva tende a ir além de apenas uma imagem de uma organização, e passa a ser real.
A Fotografia Institucional é similar à imagem publicitária, mas não é sinônimo. Sendo então destacada que a fotografia publicitária tem seu foco em produção e não se apoia na objetividade. Observamos que os tons usados pelas publicidades passaram a ser praticados pelo jornalismo, de maneiras distintas, mas ambos vêm se desprendendo da tarefa de informação para entretenimento ao consumidos/espectador. Nesta observação concordo com a colocação do autor, o sensacionalismo e os elementos usados nas fotografias são fortes, porém não chega a ser algo de alienação. A imagem/fotografia com mais elementos, mais choque ou beleza, chama, com