resumo de helicopteros
E ALTURA
Na maior parte do tempo, o vôo de helicóptero passará de um vôo pairado para um vôo de alta velocidade, sem demorar mais do que o tempo necessário no regime de vôo de transição. Às vezes, no entanto, um vôo a baixa altitude e a baixa velocidade é requerido para que o trabalho seja executado, e este regime de vôo tem algumas características interessantes. A inclinação lateral:
Quase todos os helicópteros de um só rotor com o sentido de rotação das pás usado pelos norte-americanos, fazem um vôo pairado com o trem de pouso esquerdo mais baixo. Isso ocorre porque a tração para a direita produzida pelo rotor de cauda deve ser balanceada por uma inclinação do rotor principal para a esquerda. Além do peso, e da tração produzida pelo rotor de cauda, a quantidade de inclinação da fuselagem depende de dois parâmetros físicos: a inclinação permitida pela articulação da cabeça do rotor e a posição vertical do rotor de cauda em relação ao rotor principal e ao centro de gravidade na aeronave.
A figura 1 nos mostra a visão traseira de quatro helicópteros. O primeiro demonstra o caso de um rotor de cauda localizado entre o rotor principal e o CG. Este tem uma inclinação para a esquerda. Também são mostrados três casos especiais: um, em que os parâmetros são arranjados de maneira a não produzir inclinação e dois outros feitos de maneira que a fuselagem seja inclinada tanto quanto o plano do disco do rotor.
FIGURA 1
No vôo reto horizontal, a aeronave pode ser nivelada se voarmos com uma derrapagem para a direita suficiente para que a fuselagem, e não o rotor principal, desenvolva uma força lateral aerodinâmica suficiente para balancear a tração do rotor de cauda. Isto irá centrar a bolinha do indicador de curva e inclinação, mas usualmente irá requerer mais potência porque o arrasto da fuselagem é maior do que com zero de derrapagem. Nem todos os helicópteros tem um indicador de derrapagem. Assim, para obter a máxima performance