Resumo de Artigo Estadiamento clínico da disfunção temporomandibular: estudo de 30 casos
Estadiamento clínico da disfunção temporomandibular: estudo de 30 casos
AUTORES DO ARTIGO:
- Luana Priscilla Menezes de Carvalho - Cirurgiã-Dentista - UFS.
- Marta Rabello Piva - Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Patologia Oral - UFRN e Professora do Departamento de Odontologia – UFS
- Thiago de Santana Santos - Cirurgião-Dentista - UFS e residente de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial - HUOC/UPE.
- Cyntia Ferreira Ribeiro - Mestre em Protése Dentária - UNITAU. Professora substituta do Departamento de Odontologia - UFS.
- Cristina Ruan Ferreira de Araújo - Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Patologia Oral - UFRN.
- Lélia Batista de Souza - Professora Doutora do Programa de Pós-Graduação em Patologia Oral - UFRN.
Odontologia. Clín.-Científ., Recife, 7 (1): 47-52, jan/mar., 2008
Marcos George de Oliveira Brito
Cicero Anderson Lourença Moreira
Disciplina: Pré-Clínica –Faculdade Leão Sampaio
*Acadêmicos de odontologia da Faculdade Leão Sampaio – FALS
Além da perda da dimensão vertical da oclusão (DVO), a perda de elementos dentais e a alteração da posição dos remanescentes ocasionam desarmonia oclusal, alterações na função muscular, na ATM e desenvolvimento de hábitos parafuncionais como a mastigação unilateral, bastante freqüente em indivíduos com DTM, e que leva a hipertrofia dos músculos que participam desse padrão de mastigação. Foi aplicado um questionário direcionado contendo informações específicas sobre os possíveis sinais e sintomas associados à DTM. Os casos foram classificados de acordo com os Estágios do esquema proposto. Em 90% dos pacientes, observou-se mais de um fator predisponente associado com a DTM, sendo que o mais prevalente foi a associação da PD com os HPF. Os contatos prematuros (CP) e as interferências oclusais (IO) foram observados em 86% dos pacientes, sendo que, em 96% dos casos estiveram associados à modificação da oclusão original (em função de perdas dentárias) ou