Resumo Crítico -Rubens Alves
Capítulo 4 - A coisa que nunca mente (Durkheim, Kepler, Galileu, Schleiermacher)
Émile Durkheim queria entender como as sociedades poderiam manter sua integridade e coerência na modernidade mesmo com as diferenças entre os indivíduos. Foi opositor da educação religiosa e defendia o método científico como forma de desenvolvimento do conhecimento. Na maioria de seus trabalhos, demonstrou que os fenômenos religiosos tinham origem nos acontecimentos sociais.
O que é a religião para Durkheim? Centro da sociedade. Não imagina uma sociedade totalmente profana (não está de acordo com preceitos religiosos) e secularizada (processo pelo qual a religião deixa de ser o aspecto cultural agregador, transferindo para uma das outras atividade desta mesmo sociedade).
Palavras-chave: sociedade, símbolos, utilidade, coisas, fato, realidade, aspecto, forças, experiências, utilitário.
Consciência do sagrado só aparece em virtude da capacidade humana de pensar em um mundo ideal.
O jejum, o perdão e a renúncia, por exemplo, são práticas que não se definem por sua utilidade, mas pela importância sagrada que a religião lhes atribui.
Capítulo 4 - A coisa que nunca mente (Durkheim, Kepler, Galileu, Schleiermacher)
Émile Durkheim queria entender como as sociedades poderiam manter sua integridade e coerência na modernidade mesmo com as diferenças entre os indivíduos. Foi opositor da educação religiosa e defendia o método científico como forma de desenvolvimento do conhecimento. Na maioria de seus trabalhos, demonstrou que os fenômenos religiosos tinham origem nos acontecimentos sociais.
O que é a religião para Durkheim? Centro da sociedade. Não imagina uma sociedade totalmente profana (não está de acordo com preceitos religiosos) e secularizada (processo pelo qual a religião deixa de ser o aspecto cultural agregador, transferindo para uma das outras atividade desta mesmo sociedade).