Resumo critico - a madona de cedro
Desenvolve a trama “A madona de cedro” na cidadezinha de Congonhas do Campo – MG, próximo a Ouro Preto, girando em torno do roubo de uma imagem sacra, denominada de Nossa Senhora da Conceição, no período da Semana Santa da paróquia do Padre Estevão.
O personagem principal é Delfino Montiel, um pequeno comerciante de artigos religiosos. Ao desejar profundamente casar-se com Marta, uma linda jovem que conhecera nas praias do Rio de Janeiro, entrou numa quadrilha de roubos de imagens, só assim, obteria o dinheiro necessário para comprar a bendita casa e equipá-la para que assim, de fato, casase com sua linda Mar. Delfino então a comando de Adriano Mourão, colega de infância em Congonhas, e desde a morte dos pais morando no Rio, rouba a imagem. Adriano trabalhava para o Seu Juca Villanova, colecionador de Artes Sacras. O problema é que Delfino fica com o peso da culpa na consciência.
Surge então depois de treze anos passados uma nova proposta, ou seja, um novo roubo, ainda maior, em troca Seu Juca Vilanova devolveria a imagem anterior, de Nossa Senhora da Conceição. Desta vez a imagem que está no alvo é São Judas, muito maior, e mais difícil de ser confiscada, por causa da vigilância. Delfino se perde em meio à proposta e a culpa. Novamente o episodio acontece na semana santa, numa sexta feira santa. No fim Delfino confessa a sua esposa Marta todo o acontecido, sua esposa fica furiosa, em seguida vai ao padre conta todo o relato confessando-se. Parece que tudo estava acabado para Delfino a esta altura. Delfino cumpre a pena dada pelo padre, e no fim termina bem com sua esposa, sendo perdoado.
Ao ler este romance, no inicio pensei que Delfino acabaria preso e tudo acabaria ali, logo em seguida, já estava até vendo as