Quando Roma se tornou uma grande potência, impactou profundamente criando uma mudança na arte, artistas tiveram que se adaptar a esse novo método, essa nova conformidade. Uma grande realização notável dos romanos foi o domínio da engenharia civil, de um aspecto impressionante conservados ainda hoje (mesmo em ruínas). Foi essa grandeza que à tornou inesquecível, podemos citar como exemplo o Coliseu, arcos triunfais (trazendo a mais importante característica da arquitetura romana, o uso de arcos). Dentre os primeiros séculos d.C., a arte (helenística e romana) desbancou completamente as artes dos reinos orientais, forçando egípcios, indianos e Judeus (decorando paredes com histórias do Antigo Testamento, para evitar a idolatria) a adaptar os novos métodos de arte às necessidade religiosas, ensinando-os a criar uma imagem de seu Salvador com belas formas, o próprio Buda representado com sua expressão serena e em profundo repouso. Quando solicitado pela primeira vez uma representação do Salvador e de seus Apóstolos, mais uma vez foi com o auxílio da tradição grega, as primeiras representações de Cristo foi em uma figura plena de beleza juvenil (aparência filósofa grega) e não a figura barbada habitualmente representada por meio de ilustrações anteriores. Essas mudanças de interesse, também podem-se ser observadas a não só apenas nas obras religiosas do período de declínio ou o período da queda do Império Romano. Notava-se que raro eram os artistas a se importar com o velha glória da arte grega com todo seu refinamento e sua grande harmonia. Escultores impacientes com o trabalhar no mármore e no cinzel, o tratar com a delicadeza e o orgulho dos artifícios gregos. Serve de exemplo o pintor do mural da catacumba, usando métodos imperfeitos como, brocas mecânicas para demarcar características sutis de um rosto ou corpo. Pode-se afirmar com frequência que a arte antiga teve um declínio nesses anos, muitos dos segredos foram perdidos em guerras, invasões e revoltas.