Resumo capitulo ii de o mal estar na civilização
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
COMUNICAÇÃO SOCIAL
RESUMO DO PRIMEIRO CAPITULO DO LIVRO “O MAL ESTAR NA CIVILAZÃO” DE SIGMUNDO FREUD
RIO BRANCO – AC
JANEIRO/2013
ISABELLE NASCIMENTO
RESUMO DO PRIMEIRO CAPITULO DO LIVRO “O MAL ESTAR NA CIVILAZÃO” DE SIGMUNDO FREUD
Trabalho apresentado ao curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Acre para a disciplina de Psicologia Social, orientada pelo docente Enoque.
RIO BRANCO – AC
JANEIRO/2013
Universidade Federal do Acre
Centro de Filosofia e Ciências Humanas
CURSO: COMUNICAÇÃO SOCIAL PERÍODO:1º período
DOCENTE: Enoque
DISCENTE: Isabelle Nascimento
SEMESTRE: 2º ANO: 2013
Texto: FREUD, Sigmund. (Cap. 2). In: O mal Estar na Civilização. Edição eletrônica 2.0 por TupyKurumin, PP. 02-07.
É impossível fugir à impressão de que as pessoas comumente buscam poder, sucesso e riqueza, subestimando tudo aquilo que verdadeiramente tem valor na vida. Um pequeno livro escrito por Freud que trata sobre a religião como sendo uma ilusão, mas este, segundo seu amigo não apreciou corretamente a verdadeira fonte da religiosidade. Esta consiste num sentimento peculiar, ele gostaria de designar como uma sensação de ‘eternidade’, um sentimento de algo ilimitado, sem fronteiras –‘oceânico’, por assim dizer. Configura um fato puramente subjetivo, e não um artigo de fé, a fonte da energia religiosa. Uma pessoa, embora rejeite toda crença e toda ilusão, pode corretamente chamar-se a si mesma de religiosa com fundamento apenas nesse sentimento oceânico. A idéia de os homens receberem uma indicação de sua vinculação com o mundo que os cerca por meio de um sentimento imediato soa de modo tão estranho e se ajusta tão mal ao contexto de nossa psicologia, que se torna justificável a tentativa de descobrir uma explicação psicanalítica.
Normalmente, não há nada de que possamos estar mais certos do que do sentimento de nosso eu, do nosso próprio ego. O ego nos aparece como algo autônomo e unitário, pelo