Resumo Capitulo 5 - Sidman
“Alternativas estão disponíveis (...), mas elas são não-tradicionais, não-familiares, mesmo para a maioria dos psicólogos. Também alguns métodos não-coercitivos não são tão fáceis de aplicar ou tão rápidos em sua ação, como uma precisa e intensa punição ou reforço negativo. O que os torna necessários, ainda que eles sejam não-familiares e algumas vezes difíceis de aplicar, é o vasto catálogo de efeitos colaterais da punição” (p. 93).
O que são efeitos colaterais?
Tornando-se um choque: a construção de novos punidores
Punidores incondicionados
“Usualmente admitimos como certo que determinados eventos agirão como punidores. (...)Esperamos ver pessoas parar de fazer qualquer coisa que produza consequências que ameaçam a vida, são dolorosas, provocam extremo calor ou frio, barulhos extremamente altos ou luzes ofuscantes. (...) Estes são os punidores naturais. Sua habilidade para parar comportamentoem curso usualmente não depende de outras circunstância, eles são assim” (pp. 94-95).
Punidores condicionados
“Alguns aspectos do ambiente também podem funcionar como punidores, ainda que não sejam inerentemente aversivos. Eventos que são usualmente neutros podem tornar-se punidores” (p. 95).
Como criamos novos punidores?
Qual o impacto da punição condicionada?
“Por que este efeito colateral deveria causar qualquer preocupação? Afinal de contas, na medida em que nosso ambiente ganha novos reforçadores positivos, nossas vidas tornam-se potencialmente gratificantes” (p. 102).
“Entretanto, com a adição de cada novo elemento punidor em nosso ambiente, nossas vidas tornam-se menos satisfatórias, mais desesperadas. (...) aprendemos que nosso caminho mais seguro é ficar quietos e fazer tão pouco quanto possível. (..) As únicas coisas que estamos ansiosos por aprender são novos modos de evadir ou destruir objetos e pessoas que estão em nosso caminho.
“Aí está porque a punição condicionada é um efeito colateral tóxico da punição. Ambientes em