Resumo capitulo 4 de Callister
IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS
Ciências dos Materiais
Prof. Washington Formiga
Adair Cruz do Amaral Filho
Alan Rodrigues Duarte
Alberto Antônio da Silva Filho
Gabriel Vinicius Paschoal da Silva Nunes
Larissa Guimarães Dias
Marcela Guimarães Araújo
RIO DE JANEIRO
2014
Lacunas e Auto-intersticiais
Em uma escala atômica, existe uma ordem perfeita nos materiais cristalinos. Contudo, esse sólido ideal não existe: todos os materiais contêm inúmeros defeitos ou imperfeições. Na realidade, muitas das propriedades dos materiais são profundamente sensíveis a desvios de perfeição cristalina; a influência não é sempre adversa e, com frequência, características específicas são deliberadamente elaboradas pela introdução de quantidades ou de números de controlados de defeitos particulares.
Defeito cristalino de tipo lacuna representa a falta de um átomo em sua construção; todo material apresenta este defeito e sua formulação é entendida a partir do número de lacunas aumentando exponencialmente em função da temperatura.
Defeito auto-intersticial não é muito comum, no qual apresentam-se em concentrações menores que as lacunas, porém suas distorções significativas em um cristal. Nada mais é que um átomo comprimido em um espaçamento em que não é ocupado.
Impureza nos Sólidos
Um metal puro que consiste em apenas um tipo de átomo é simplesmente impossível: impurezas ou átomos diferentes estão sempre presentes e alguns irão existir como defeitos pontuais no cristal. Os metais mais familiares não são altamente puros: em vez disso, eles são ligas, onde átomos de impurezas foram adicionados intencionalmente para conferir características específicas ao material.
A formação de ligas é utilizadas nos metais para melhorar a resistência mecânica e a resistência à corrosão. Por exemplo, a prata de lei é uma liga composta 92,5% de prata e 7,5% de cobre, que sob condições de ambientes normais, a prata pura é