Resumo Cap 1 oceanos azuis
Guy Laliberté, ex-acordeonista e ex-equilibrista engolidor de fogo, hoje e CEO do Cirque Du Soleil, criada em 1984 por um grupo de artistas de rua e são vistos por mais de 40 milhoes de pessoas em todo o mundo, cresceu em um setor menos atraente, num setor decadente cujo potencial de crescimento era baixo. Devido ao fato de estar avançando sem entrar no publico principal do circo, o Circo Du Soleil não concorreu com os Ringling Brothers and Barnum & Bailey’s Circus, justamente por ter aberto uma área inexplorada na área do circo e foi bem sucedido justamente por perceber que as empresas devem deixar de competir com as outras e sim “reinventar”
Para entender melhor a situação devemos comparar 2 tipos de oceanos imaginários, o azul e o vermelho. O vermelho inclui todos os tipos de setores já existentes, espaço de mercado já conhecido. O oceano azul inclui setores ainda não criados, não conhecidos. No oceano vermelho acontece uma competição incansável entre as empresas, já sabem as regras e os objetivos, a competição e cada vez maior e o lucro menor. No oceano azul, como o espaço é desconhecido e inexplorado, logo, não existe competição e concorrência, aumentando o lucro.
A navegação em oceanos azuis é uma proeza tanto quanto de empresas grandes quanto de empresas pequenas, gestores jovens e velhos, de diversas nacionalidades e etc., mas o que diferencia os vencedores e os perdedores da navegação do oceano azul foi a maneira de encarar a estratégia. As empresas que se perderam no oceano vermelho espelhavam-se em derrotar a concorrência. As empresas do oceano azul não se importavam com essa “batalha” pela maior posição, e sim em inovar e descobrir áreas e mercados ainda não explorados chamados de Inovação De Valor que se baseia em oferecer saltos de valor para os compradores e para as próprias empresas, quebrando barreiras de concorrência com outras empresas, dominando um espaço novo no mercado. So se alcanca a inovacao de valor