RESUMO CAP 1 LIVRO SEM LOGO.
CAPITULO 01
O crescimento astronômico da riqueza e da influência cultural das corporações multinacionais, através disso, foi desenvolvido por teóricos da administração em meados dadécada de 1980: as corporações de sucesso devem produzir principalmente marcas, e não produtos.
A idéia que a função básica e irreversível de uma economia industrial é a produção de coisas; que, quanto mais se produz, maior será a renda, seja em dólar ou em bens de raiz; e assim a chave para aquele poder de recuperação perdido está (...) na fábrica, onde estão os tornos e perfuradoras, a forja e o martelo. É na fábrica, na terra e no subsolo que o poder de compra tem origem [grifos deles].
Surgiu o consenso deque as corporações estavam inchadas,superdimensionadas; elas possuíam demais, empregavam gente demais e se curvavam sob o peso de coisas demais.
Mais ou menos na mesma época, um novo tipo de corporação começou a disputar mercado com os fabricantes americanos tradicionais; eram as Nikes e Microsofts, e mais recentemente, as Tommy Hilfigers e as Intels. Esses pioneiros declararam audaciosamente que produzir bens era apenas um aspecto incidental de suas operações e que, graças às recentes vitórias na liberalização do comércio e na reforma das leis trabalhistas, seus produtos podiam ser feitos para eles por terceiros, muitos no exterior.
marca e publicidade não representam o mesmo processo. A publicidade de qualquer produto é apenas uma parte do grande plano de branding, ou gestão de marca, assim como o patrocínio e o licenciamento do logotipo. Pense na marca como o sentido essencial da corporação moderna, e na publicidade como um veículo utilizado para levar esse sentido ao mundo
As primeiras campanhas de marketing de massa, que começaram na segunda metade do século XIX, trabalharam mais com a publicidade do que com a marca como a compreendemos hoje. Os primeiros produtos baseados em marcas apareceram quase na mesma época da
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