Resumo - Brás Cubas
Memórias póstumas de Brás Cubas
Capitulo 1 a 10:
A história começa com Brás Cubas descrevendo seu próprio funeral, onde se encontravam 11 amigos e 3 mulheres, sua irmã Sabina, casada com Cotrim, sua sobrinha e uma terceira ainda desconhecida do leitor. Brás Cubas morreu às duas da tarde de uma sexta-feira de Agosto de 1869, devido à pneumonia.
Brás Cubas diz que antes de sua morte teve uma ideia brilhante, um emplastro anti-hipocondríaco, tudo pela glória, mas falhou.
A família de Brás Cubas começou com a vinda de Damião Cubas, ferreiro de oficio, na metade do século XVIII. Luis Cubas, filho de Damião, estudou em Coimbra e era amigo do vice-rei Conde da Cunha. O pai de Brás Cubas dizia que o nome Cubas surgiu quando um cavaleiro após uma missão na África retornou com trezentas cubas.
Aqui Brás Cubas conta como adoeceu, do seu leito de morte, e da visita da mulher desconhecida do primeiro capitulo.
Com a visita de Virgília Brás Cubas começa a relembrar do passado. Até que volta à realidade. Após uns tempos calados eles começam a conversar. O tempo passa e logo Virgília vai embora, mas volta 2 dias depois com seu filho.
Brás Cubas troca o seu método e agora voltamos ao começo, voltamos ao dia 20 de Outubro de 1805, dia de seu nascimento.
Nasce Brás Cubas um garoto inteligente, afilhado do coronel Rodrigues de Matos e de sua esposa.
Capitulo 11 a 20:
Aqui é contada um pouco da infância de Brás Cubas, suas Travessuras e de sua convivência com seus pais e tios.
Seu pai não lhe impunha limites.
Sua mãe, pouco inteligente mas de bom coração, ensinou-lhe algumas orações.
Seu tio João, homem galante de língua solta era o tio favorito de Brás Cubas, dava-lhe doces e sempre que possível levava o garoto para dar um passeio.
Seu tio cônego, cheio de pureza e rigor com quem possuía pouca afinidade e não via a muito e tempo.
E por último, Dona Emerenciniana, tia materna, a pessoa que mais tinha autoridade sobre Brás Cubas, mas viveu pouco tempo com seu