Resumo Azevedo Amaral
Rayana Miccolis
Antônio José de Azevedo Amaral nasceu no Rio de Janeiro em 1881, foi defensor da intervenção estatal na economia, por acreditar que a liberdade era algo relativo, e criticava o liberalismo. Além disso, defendia o estado autoritário que acelerasse a industrialização, apoiando empresários e consequentemente favorecendo o progresso.
O autor é pode ser visto como “luzia autoritário”. Apesar do paradoxo, já que autoritarismo se assemelha à vertente saquarema, podemos depreender essa denominação porque Azevedo Amaral acreditava que o problema do Brasil era que o Estado. O Estado agiria como impedimento ao desenvolvimento econômico. A solução apresentada seria um Estado forte que garantisse a industrialização e o desenvolvimento econômico, já que a economia era o objeto de preocupação do autor e não a política.
Em 1922, Artur Bernardes começa seu mandato como presidente da República, após derrotar Nilo Peçanha, que se estende até 1926. Por serem recorrentes os movimentos tenentistas durante o mandato de Bernardes, ele é levado a decretar estado de sítio. Seu governo é visto como uma “ditadura branda”. Neste contexto as oligarquias estatais mudam de estratégia com medo de uma revolução. Assim, os estados enfraquecem e da figura do presidente ganha força. Para lidar com a Guerra Civil no Rio Grande do Sul, o presidente coloca Getúlio Vargas no comando. Para manter a ordem, Vargas chama os liberais para apoiá-lo.
Depois de Bernardes, Washington Luís assume o poder apoiado no discurso progressista, basicamente a ideologia da república. A economia era fundamental e seu desenvolvimento devia ser assegurado. Washington Luís rompe com a política do ‘café com leite’ e consequentemente começa uma reforma financeira.
A eleição presidencial de 1930, última durante a Primeira República, teve como resultado a vitória de Júlio Prestes. Azevedo Amaral afirma que durante a República o Brasil voltou a ter progresso,