Resumo aula4 Tecnologia da Inforamação FGV

Nesta aula começamos a refletir sobre qual a melhor postura a empresa deve ter em relação ao investimento em tecnologia da informação. Sair na frente sempre é a melhor escolha? Ou devemos nos manter sempre perto do líder acompanhando seus movimentos? Ou até mesmo deixar outras empresas a frente para aprender com seus erros. Vimos que nem sempre ser o inovador trará o melhor resultado e que ao mesmo tempo não sendo o primeiro, mas mantendo-se perto do líder pode ser uma boa alternativa, pois aprende-se com os erros cometidos pelo líder e tenta-se evita-los, e até mesmo seguir outra direção do que o líder seguiu. Também vimos casos em que não ser os primeiros na inovação também pode trazer bons resultados, investindo em tecnologias quando já estiverem estabilizadas, o investimento por sua vez já estará com um preço mais acessível, garantindo também o retorno do investimento.
A postura correta a ser tomada depende da estratégia da empresa. Um exemplo usando bancos. A estrategia tecnológica do Bradesco é ser sempre o inovador tecnológico, sua ultima inovação é o acesso virtual ao bankline através da rede social Facebook. O banco Itau por sua vez, define a sua estrategia como seguidor rápido. Ele nunca é o primeiro a fazer o investimento tecnológico, mas sempre está de olho em seus concorrente, e só realmente faz o investimento quando tem a certeza do seu retorno. Nesse caso em especifico ficou claro que ser o seguidor rápido é a melhor opção, uma vez, que o faturamento do banco Itau é maior que o do banco Bradesco. Um exemplo de seguidor lento é o banco Santander, que só realiza o investimento muito depois dos demais, quando a tecnologia está estável e mais acessível.
Também temos a postura híbrida. Deve-se ser pioneiro na diferenciação, priorizar projetos que traga vantagem competitiva ao negócio e para os demais casos ser um seguidor rápido ou até mesmo seguidor lento.
Sobre o caso Minkel, seus pontos fortes em relação aos concorrentes é que não havia um padrão