Resumo Artigo O que há de novo em ser velho
Embasados na leitura do referido artigo, responda a seguinte pergunta:
O que há de novo em ser velho?
O ingresso de pessoas na marca dos sessenta anos, de forma acelerada ao final do milênio, pode ser entendido como um período de "passagem", ou seja, de mudanças no padrão de atenção à saúde e de um arquétipo que se coadunasse ao prolongamento do "estado de velhice". A expectativa de vida aumentou muito, e dessa forma houve um envelhecimento da população e mudanças voltadas mais para o público idoso. Atualmente, com programas como a farmácia popular, a renda dos novos velhos fica menos comprometida, já que antes mais da metade da renda ficava comprometida com a compra de remédios que aumentam muito nessa fase da vida. Mudança relacionadas ao jeito de tratamento e de se referir aos idosos também se observou mudança. Ao invés de serem vistos como incapazes, pessoas restritas ao ambiente doméstico, ou seja, pessoas a espera da morte, os novos velhos passaram a ser tratados como pessoas da terceira ou melhor idade, que convivem com outras pessoas, saem de casa, e são um público consumidor. Para isso, houve um rearranjo na oferta de produtos e mercadorias voltadas a essa idade e de forma que atraísse essa parcela considerável da população, visando o retardo do envelhecimento através de procedimentos estéticos e exercícios físicos específicos. Também houve um rearranjo de grupos sociais voltados para a terceira idade como por exemplo: grupos religiosos, grupos de canto, grupos de viagem. De qualquer forma, ainda permanece uma desigualdade social bastante visível, igual a de antigamente. Os novos velhos que tem acesso a essas