Resumo 7º Capitulo livro Contabilidade de Custos
MARTINS, E. Critério de Rateio dos Custos Indiretos. In: ______. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. p. 54-59.
A maior parte das formas de distribuição de custos possuem, em maior, ou menor grau, uma grande subjetividade quanto à integridade da informação apurada, isso é incontentável, e sempre existirá, podendo ocorrer com uma diferença bem alta quanto à realidade, como pode a mesma ser bem parecida com a realidade atual da empresa.
Os aspectos subjetivos referente ao processo de rateio já aparecem no momento da separação entre Custos e Despesas, pode ocorrer o fato de se usar uma forma de rateio que não é adequada para a realidade da empresa, mas que por ser prático e de fácil aplicação acaba sendo escolhido primeiramente.
Foi visto também que a apropriação de custos por departamentos é feita de modo que seu rateio seja de acordo com a sua natureza, mas a partir do momento que todos os custos indiretos estejam atribuídos aos respectivos departamentos, e for necessário efetuar o rateio dos custos existentes aos departamentos de Serviços, não é mais possível efetuar de forma direta, que faz nos escolher um método de rateio adequado, escolha essa que pode gerar variações nos custos dependendo no método escolhido.
Assim, vemos que para a alocação dos Custos Indiretos de Produção é necessário proceder a uma análise de seus componentes e a verificação de quais critérios melhor relacionam esses Custos com os produtos.
Em virtude dos problemas levantados, é comum encontrarmos os Auditores Independentes preocupados mais com a consistência na aplicação dos critérios de alocações dos custos indiretos do que com os fatores que forma considerados para utilizá-lo em primeiro lugar. Essa preocupação se dá ao fato de que o Balanço e a Demonstração de Resultados podem sofrer modificações errôneas em função de mudanças nos procedimentos utilizados pela Contabilidade de Custos.
Podemos então perceber a grande