Resumo (5 a 6 páginas manuscrito) do livro o caso dos exploradores de cavernas
Em maio de 4299, os acusados acompanhados de Roger Wethmore ingressaram em uma aventura adentro de uma caverna, situada no Planalto Central de Commonwealth.
Houve um desmoronamento, onde blocos de pedra bloquearam a única saída da caverna.
O secretário da Sociedade foi notificado pelas famílias dos exploradores a respeito deles não terem retornado aos seus respectivos lares. Como os exploradores haviam deixado indicações da localização da caverna na sede da Sociedade antes de partirem, a equipe de socorro foi enviada ao local.
Durante o resgate, outros desmoronamentos aconteceram, e em um destes, dez operários foram levados a óbito.
Os exploradores haviam levado consigo escassos provisões e sabia-se que dentro da caverna não havia substancia animal ou vegetal que lhe servissem de alimento, causando então o receio que viessem a falecer por inanição.
No vigésimo dia, tomou-se conhecimento que os exploradores tinham em posse um rádio transistorizado, instalando-se imediatamente equipamento similar no acampamento.
Estabelecida à comunicação, os exploradores foram informados pelos engenheiros da equipe de resgate que seriam necessários o tempo aproximados de 10 dias para o resgate.
Os exploradores então pediram para falar com algum médico que estivesse presente no acampamento e a este perguntaram sobre a chance de sobreviverem estes 10 dias, informando ao mesmo suas condições relacionadas à quantidade de alimento disponível, sendo então informados pelo médico que as chances eram ínfimas. Após terem se comunicado com o médico, cessaram sua comunicação por oito horas. Ao restabelecer comunicação com o acampamento, Whetmore, discursando em nome de todos aprisionados na caverna, indagou se seria possível a sobrevivência por mais dez dias se eles se alimentassem de carne humana, obtendo