Resumo 1U

Semiologia
Enfermagem
1ª Unidade

Processo saúde doença
- Histórico do processo
Antes de cristo: O homem sempre teve preocupação com a doença, e a doença era fonte de sofrimento e tristeza, um fardo financeiro para a nação.
Povos primitivos: A doença era causa ligada a forças divinas vinda de maus espíritos e a cura era responsável pelo feiticeiro.
Hindu e Chineses: Desequilíbrio entre os elementos do organismo humano, ocasionado pelas influências do ambiente físico (astros, clima, insetos, etc.)
Medicina Chinesa: O restabelecimento da saúde se daria através do reequilíbrio da energia interna através da acupuntura.
Grécia: Amavam a beleza e força física, trilhando o caminho sobre a harmonia dos quatro elementos água, fogo, terra e ar.
Hebreus: Prevenção de doenças com medidas de saneamento, centralização na doença pelas formas de vida do homem.
Hipócrates: “pai da medicina”, visão epidemiológica do problema saúde-doença. As observações não se limitavam ao paciente em si, mas ao seu ambiente.
Afastando-se do sobrenatural, observava as doenças como produto da relação complexa entre a constituição do indivíduo e o ambiente.
Para se entender o processo de adoecimento de um paciente seria necessário a análise, entre outros fatores, do clima, a maneira de viver, os hábitos de beber e de comer.
Idade Média: “Era das trevas” - Época de pestilências; lepra, peste e cólera (tempos bíblicos); varíola, malária;
Surgem os primeiros hospitais, asilos. Os pacientes recebiam mais apoio espiritual do que tratamento adequado.
Cristianismo: A doença era vista como purificação, as epidemias eram o castigo divino para os pecados do mundo; numerosos judeus foram jogados na fogueira acusados de terem provocado a peste negra.
Doentes com lepra eram segregados só podendo entrar na cidade em feriados especiais, usando vestes características e anunciados com cornetas.

- Teorias da doença
Unicausal: Elemento externo entrava e saia do corpo incontrolavelmente (era bacteriológica).