restauro

UNIPLI – ANHANGUERA
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA: Técnica de Restauração e Conservação
PROF (a).:Claudia Castellano

IGREJA DE SÃO LOURENÇO DOS ÍNDIOS

Trabalho acadêmico solicitado como pré-requisito para obtenção de nota na disciplina Técnica de
Restauração e Conservação, ministrada pela professora CLAUDIA

CASTELLANO,

Faculdade Anhanguera, Turma Manha, sala 402.

Grupo:

Lidiane Machado
Luiza Martellet
Maria Isabel Motta

Niterói/2013
RJ

da

INTRODUÇÃO

O bairro São Lourenço é um espaço resguardado e de uma riqueza simbólica para os niteroienses.
Acreditamos que a história de um povo nao é feita apenas pelos grandes personagens, não é guardada ou registrada apenas por documentos escritos. Ela é construída e reconstruída no cotidiano, sendo reinterpretada através do tempo.
A história de Niterói é quase tão antiga quanto a do Brasil. Até a fundação da Aldeia de São Lourenço, apenas setenta e três anos haviam se passado da descobeta de nosso país.
Inicialmente, Niterói foi sendo ocupada e construída em função de sua proximidade com o Rio de Janeiro, a capital colonial, mas depois adquiriu importância própria, tornando-se a capital da província mais importante do país.
Uma cidade não é formada simplesmente por ruas, praças, prédios e monumentos, nem tampouco se resume a um apanhado de números frios, ainda que exatos. Uma cidade é construída ao longo do tempo, por sua história e, principalmente, por seus habitantes. São as pessoas a matéria da qual se fazem bairros e cidades. A relação dos habitantes com o espaço físico é que determina o que podemos chamar de alma do lugar.
É essa alma, mais do que fatos, datas, leis e decretos, que procuraremos desvendar, buscando, através de sua história e da memória de seus habitantes, as razões e motivação que levaram o bairro a ser tão peculiar, tão específico, tão “São Lourenço”.

Fonte: Prefeitura de Niterói – Secretaria Municipal de Urbano – Núcleo de