responsabilidade
Diante desse panorama, tornam-se necessárias mudanças no estilo de vida, no padrão de consumo e na relação das pessoas com os ecossistemas, buscando alternativas para aliar desenvolvimento com consumo consciente e equilibrado. A tarefa mais urgente é criar prosperidade, sem interromper o uso dos recursos naturais, mas tendo a consciência de que estes são finitos e que, por isso, precisam ser manejados dentro dos princípios da sustentabilidade.
Pode-se dizer que a transição do modelo macroeconômico para a nova economia está em fase embrionária, e seus desafios são:
criação de empregos em atividades econômicas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida da sociedade e que promovam a sustentabilidade; recuperação e promoção do equilíbrio com o meio ambiente em curto, médio e longo prazos; e formulação de políticas de incentivo à educação na sustentabilidade.
Não somente as barreiras políticas ou tecnológicas são entraves para acelerar a transição; a mudança de comportamento dos cidadãos comuns é que parece ser um entrave, já que eles consomem produtos e serviços que podem destruir ou contribuir para a sociedade regenerativa.
Nessa sociedade ou mundo sustentável, a geração de empregos é um dos principais desafios no contexto das mudanças climáticas e da consolidação da nova economia. Ao lado das pressões para geração de emprego,