responsabilidade civil por abandono afetivo

Da responsabilidade civil por abandono afetivo

O Objetivo d minha pesquisa é a analise da responsabilidade civil no abandono afetivo, abandono esse que se da dos pais perante seus filhos em desenvolvimento, que não possuem pleno discernimento ou total capacidade.
A evolução da família no tempo, e os critérios da responsabilidade que o trabalho trta concede a possibilidade de reparação civil por tal abandono.
A família é um instituto que sofre constantemente mudanças ao longo do tempo, tinha o pai total poder sobre a família, era ele que tratava dos assunto financeiros, assim como tinha total poder sobre a mulher que era submissa, e sobre sua prole. Com a evolução e a necessária a família, com o passar do tempo, a mulher conquistou um espaço e a liberdade, assim também como a prole, que conquistou um amparo maior da legislação, com os direitos da criança e do adolescente, então assim, os pais teria o dever de dar aos filhos a convivência familiar para que eles cresçam num ambiente saudável e alcance o pleno desenvolvimento, então a constituição ampara os menores por serem frágeis.
Mas não basta ter tantos direitos, pois sofre os filhos por abandono, muitas vezes na própria familia natural que é formada pelo pai e pela mãe e filhos do casal. Entao os pais se separam ou divorciam e aquele que não fica com a guarda do filho, o deixa desamparado, esquece de procura-los, dar atenção e carinho, então o direito de convivencia familiar da criança acaba por quebrada, e ela fica com o seu pleno desenvolvimento comprometido, pois não tem a figura do pai ou da mãe, o qual o deixou em abandono.
Na minha pesquisa eu trato o primeiro capitulo, um exame da familia, pois é a familia essencial para o estudo e para se falar em abandono emocional da prole, assim como os princípios da familia, e do poder familiar que é tido como um direito dever dos pais para com os filhos.
No meu segundo capitulo eu trato da responsabilidade civil, fator importante para a aplicação da