Resistência secundária TC de bucha

Itajaí, 05 de dezembro de 2014
À WEG Equipamentos Elétricos Ltda.

Relatório dos valores da resistência secundária em TCs de bucha.
Elaborado:

Eng. André Felippe Francisco

Revisão:

00 - Emissão inicial.

Equipamento:

Transformadores de corrente

Modelo:

JKO

Fabricante:

Pfiffner do Brasil – Itajaí/SC.

Cliente:

WEG

Projeto:

2014.8026.02

Quantidade:

3 peças

Pfiffner do Brasil - Rua Álvaro Beraldi, 181 - CEP: 88307-740 - Itajaí/SC - Fone/Fax: [phone]

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Sumário
1

Descrição ............................................................................................................................... 3

2

Análise técnica ...................................................................................................................... 3

3

Conclusão .............................................................................................................................. 4

Pfiffner do Brasil - Rua Álvaro Beraldi, 181 - CEP: 88307-740 - Itajaí/SC - Fone/Fax: [phone]

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Descrição
Através do presente documento viemos esclarecer com relação aos valores das

resistências secundárias dos referidos equipamentos.

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Análise técnica
Conforme solicitado na especificação técnica do referido transformador de

corrente, o mesmo é configurado com fator de segurança (FS5) para limitar a corrente secundária em 25 A sem que o núcleo sature (aplicado na maior relação de transformação). Para atendimento a este requisito o recurso utilizado pelo fabricante foi aumentar a resistência secundária na derivação S4-S5 e assim limitar o fluxo de corrente. Isto é feito com o propósito de que o núcleo mantenha a indução dentro do limite do núcleo ferromagnético e não sature garantindo assim o atendimento a classe de precisão e ao fator de segurança conforme especificados.

Abaixo segue o esquema de bobinagem do referido TC:

Na derivação S4-S5 existe um número de