Ao comparar os processos de resistências Indígenas na Bolívia com o filme Enterrem meu c oração nas curvas do Rio, pude observar que os conflitos internos do século XX tem chamado bastante atenção, pela forma como foi ocorrido tanto pela política interna boliviana quanto pelos movimentos indígenas que marca toda trajetória de lutas, desde a dominação espanhola. Assim como e retratado no filme a resistência indígenas da América do Norte e como foi marcado este processo na segunda metade do século XIX que narra minuciosamente todo o desenrolar sobre as batalhas contra brancos e índios e os massacres, os rompimentos dos acordos firmados com os Americanos ou como e exposto” os brancos”, que terminou por desmoraliza-los ou praticamente extermina-lo completamente. Todo esse processo e tratado na história dos indígenas bolivianos que não se afasta da conjuntura Norte Americana mais de uma forma política estatal no pais, conquistando direitos de voto e passando a ser conhecido como cidadãos daquele pais, conquistando lugares e direitos de reconhecimento que fomentava sua identidade camponesa e adequando ao projeto de uma nação. Na década de 60, com todo acesso à educação formal as civilizações indígenas começaram a criar uma forma de se pensar a questão da identidade utilizando elementos vindos da população indígenas. E neste desenvolvimento de elementos que surgem os movimentos os kataristas e indianistas, cujo seu foco central foi o de desenvolver uma identidade baseada na cultura e na etnicidade. A partir disso tudo a identidade étnica passa a ter uma nova visão mais ampla e importante no contexto histórico político boliviano chegando até os dias atuais como mais força no que diz respeito aos movimentos indígenas e alcançando conquistas e pilares como a defesa da folha da coca e até eleger um indígena a presidência do pais que forja o dito mundo desenvolvido de hoje.