RESIST NCIA
RESISTÊNCIA – principais R na rotina de microbiologia dos BGN e CGP. Informações (lemc.com.br); Ver novas técnicas sobre R (2013) no site da ANVISA; Padronização de TSA (CLSI); www.ceconsp.com.br (11)3743-6211.Livro Carmem Oplustil – Técnicas d avaliação da R aos antimicrobianos.
RESISTÊNCIA ADQUIRIDA – Ocorre por ação cromossômica, dentro da genética das bactérias, ou seja, ela carrega junto e ocorre por ação plasmidial, onde pode perder a informação primária e ganhar outra.
MEIOS ESPECÍFICOS PARA RESISTÊNCIA –
KPC – meio Agar específico (oxoid) para Klebsiella, E. coli e Proteus
ESBL – meio específico (cada um fica de uma cor);
B-LACTAMASES
Hidrolisam as penicilinas, cefalosporinas e carbapenens.
Os medicamentos têm núcleos B-lactâmicos que podem ser atacados pelas bactérias que produzem enzimas B-lactamases, destruindo o núcleo do medicamento. Ex: Klebsiella pneumoniae (ESBL)
Ceftriaxona R e Cefalotina S – pode ocorrer geralmente em BGN produtores de ESBL;
Cefepime R e Cefoxitina S – quando ocorrer geralmente é grupo ESBL.
Halo fantasma amoxacilina/clavul. e aztreonam, cefepime, cefzidima e ceftriaxona – cepa produtora de ESBL.
Enterobactérias e Pseudomonas aeruginosa for R a cefoxitina e houver achatamento do halo de ceftazidima próximo a cefoxitina – cepa produtora de Amp-C. o grupo CESP (Citrobacter freundii, Enterobacter sp., Serratia sp. e Providencia sp.), produzem Amp-C que é uma B-lactamase cromossômica induzível.
Cefepime S e Cefoxitina R – quando ocorrer geralmente é grupo CESP;
NDM – Metallo B-lactamase
Bactérias que não hidrolisam monobactamicos, geralmente esta associado a Pan R.
A bactéria Klebsiella com metallo induz outras bactérias, por isso é perigosa. Ex: Aztreonam.
R aos CGP – ORSA
R do S. aureus a Oxacilina/metilicina pelo gene mec-A (quando a cefoxitina >21 não é ORSA e se for menos é ORSA);
VISA: R do S. aureus a Vancomicina (raros casos no mundo);