Residuos hospitalar
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Dentre todos os tipos de lixo produzidos pelo homem, poucos são mais perigosos do que o hospitalar. O que faz desse tipo de dejeto tão perigoso é o fato de que, muitas vezes, ele não é jogado fora ou tratado da maneira correta, e acaba se misturando ao lixo comum de nossas casas em aterros sanitários, ou mesmo vai parar em lugares de reciclagem, onde causam problemas e acidentes não apenas pela sua contaminação inata, mas especialmente à saúde das pessoas que trabalham com esse lixo e dele sobrevivem.
O tratamento correto a ser dado ao lixo hospitalar é: primeiramente, ele deve ser armazenado de maneira separada de qualquer outra forma de lixo que seja produzido no local de onde ele vem. Mesmo em hospitais, há que se separar o lixo orgânico daquilo que pode ser potencialmente perigoso para seres vivos de maneira geral. Este tipo de lixo, chamado lixo hospitalar, ou de uma maneira mais geral, apenas tratado como lixo tóxico, deve então ser armazenado com containers brancos, com a marca de lixo hospitalar. Isso serve para o conhecimento das pessoas que irão se desfazer dele e tratá-lo, de modo que não corram o risco de não usar as proteções necessárias contra infecções, contaminações ou doenças que esse tipo de lixo pode trazer em si.
Depois de armazenados adequadamente, os resíduos hospitalares que oferecem riscos aos seres vivos e ao meio ambiente devem ser incinerados. O lixo hospitalar é o tipo de dejeto para o qual não há reciclagem possível, e mesmo que uma peça usada em um hospital não seja aparentemente perigosa, o único destino seguro para ela é a destruição completa, de maneira segura e adequada, em fornos feitos especialmente para isso.
Depois de armazenados adequadamente, os resíduos hospitalares que oferecem riscos aos seres vivos e ao meio ambiente devem ser incinerados. O
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