Fases da Educação inclusiva no Brasil e no mundo
NEGLIGÊNCIA E EXCLUSÃO:
Esta fase foi marcada pela exclusão total da pessoa com necessidades educacionais especiais do contato e participação social, nesta fase as pessoas nascidas com alguma deficiência eram abandonadas ou mortas, pois não respondiam aos padrões de beleza valorizados nas sociedades grego-romanas.
INSTITUCIONALIZAÇÃO:
Na idade média, a sociedade medieval via deficientes como possuídas por demônios, sendo maltratadas e marginalizadas, e outros vistos como videntes e profetas, foi quando essas pessoas deixaram de ser totalmente negligenciadas e passaram a ser acolhidas em instituições de caridade, pois conforme Pessoti (1984) o interesse do acolhedor do deficiente, com base no ato de caridade, era a salvação, assim todos aqueles que eram considerados desviantes, deficientes, diferentes dos padrões de comportamento comum a sociedade, passaram a ser institucionalizados, daí a origem das Santas casas de misericórdia.
CRIAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS:
No inicio da idade moderna a deficiência passou a ser associada a uma doença. A partir do século 19 vários profissionais se interessaram pelos estudos do deficiente mental. As primeiras medidas educacionais junto a pessoas com deficiência aconteceram na França a partir de 1770. O inicio do século 20 foi marcada pela criação das classes especiais em escolas públicas no cenário norte-americano. Depois das duas guerras mundiais, os programas educacionais e de saúde foram desenvolvidos de forma a atender a necessidade da época, devido ao aumento de pessoas mutiladas e debilitadas pela guerra e assim diminui a diferença entre pessoas com ou sem deficiência.
ATUALIDADE:
Atualmente a inclusão da pessoa com necessidades educacionais especiais é garantida por Lei. Nesse novo conceito a sociedade deve se adaptar a pessoa com necessidades educacionais especiais, ela deve se reestruturar para garantir o acesso das pessoas com necessidades aos diferentes