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AGRADECIMENTOS
Este foi um longo percurso que não começa no tempo da matrícula no doutorado. Há uma história mais longa e que remete aos anos todos de vida profissional que sucederam à residência médica em saúde ocupacional no antigo Departamento de
Medicina Preventiva da UFBA. Neste caminho, delinearam-se muitas perguntas sobre a minha prática no campo da Saúde do Trabalhador e a possibilidade de contribuir de algum jeito para melhorar a vida nas fábricas. Assim, meus agradecimentos neste momento devem incorporar meus professores do antigo Departamento de Medicina
Preventiva, do atual Departamento de Medicina Preventiva e do Instituto de Saúde
Coletiva que me formaram desde a graduação e na residência, me formaram no mestrado e me ajudaram até aqui no doutorado. Agradeço aos colegas preciosos com quem compartilhei as incertezas e as conquistas do nosso campo de atuação e aos trabalhadores que me permitiram tentar um processo de aprendizagem contínuo, observando sua lida nos locais de trabalho.
E foi dessa estada nas fábricas que resultou a última pergunta: interessava-me contribuir para controlar (de algum jeito) os distúrbios músculo-esqueléticos que acometiam os trabalhadores. A epidemiologia já era um pouco conhecida e eu contaria com ela. Mas eu queria buscar outra via que também me ajudasse. E pensei que um estudo que pudesse contar com mais de uma disciplina poderia responder melhor ao que eu me perguntava lá no chão da fábrica. E resolvi fazer “alguma coisa” assim.
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