resenhas antrop

2ª resenha

Em UMA RUPTURA METODOLOGICA: prioridade dada à experiência pessoal do “campo” o autor trata da abordagem antropológica de base, que estaria baseada na “observação direta dos comportamentos sociais a partir de uma relação humana” desconstruindo a antropologia especulativa com características predominantemente filosóficas, onde não predominava a vivência como metodologia e a interação entre o observador e o grupo estudado, portanto é priorizada a experiência adquirida na pesquisa em campo. Ainda neste capítulo compreendemos a ligação entre: etnografia, etnologia e antropologia, onde a etnografia seria o estudo descritivo da cultura dos povos, sua língua, raça, religião, hábitos etc, a coleta direta, e o mais minucioso possível, dos fenômenos que observamos, a etnologia a ciência que analisa as situações e documentos registrados pela etnografia, analisando os materiais colhidos, fazer aparecer à lógica específica da sociedade que se estuda e a antropologi, comparar sociedades entre si.
2. Logo no segundo capítulo, UMA INVERSÃO TEMÁTICA: o estudo do infinitamente pequeno e do cotidiano o autor explica que Quando se deu prioridade a pesquisa em campo, se romperam os estudos de temas globais, e passou a voltar o olhar para os pequenos grupos do cotidiano. Essa mudança se deu porque o método de campo, desconstruiu tabus e consequentemente ofereceu abertura para as demais áreas.
3. Prosseguindo no capítulo UMA EXIGÊNCIA: o estudo da totalidade é frisado a característica antropológica em que se deve ter mais cuidado, o estudo da totalidade, o pesquisador deve elaborar um estudo por completo, visando todas as perspectivas.
4. Finalizando, no ultimo capítulo UMA ABORDAGEM: a análise comparativa menciona-se a constante alteração antropológica, e é citada então a ‘’análise comparativa’’ que possui extremo valor a antropologia, onde descobrimos na relação com o outro que ‘’ele’’ também pode estar dentro do mesmo contexto que nós mesmos e não apenas do outro lado,