Resenha

Análise do filme: Clube do Imperador

O filme “Clube do Imperador” relata a rotina de uma tradicional escola americana, chamada St. Benedict´s destinada à educação de rapazes. O colégio era formado por um público seleto, pertencente a classes abastadas da sociedade estadunidense e que buscava formar homens que seriam, no futuro, os grandes homens e líderes daquele país. O enfoque da obra se dá nas aulas ministradas por um professor de vasto saber, com conhecimentos em história greco-romano. Este Professor busca imprimir nos alunos a inspiração vinda destes homens da Antiguidade que foram grandes líderes, grandes estrategistas, homens à frente de seu tempo e que até os dias atuais permeiam os seus grandes feitos. O Professor, o Sr. Hundert, participa da rotina dos garotos não apenas instigando-os e incentivando-os dentro de sala de aula, mas, também, no dia-a-dia vivido pelos mesmos dentro da escola. Há uma cena em que o mesmo verifica e acompanha o comportamento dos meninos no interior dos alojamentos quando os mesmos estão preparando-se para dormir, e sempre busca promover diálogos com os alunos que os estimulem a pensar e aprender novos conhecimentos. Tudo ia bem dentro da metodologia utilizada pelo Professor, até que um novo aluno, filho de um expoente senador americano, é integrado ao grupo. Sedgewick Bell, o aluno, apresentava um comportamento desafiador, arrogante, permeado de atitudes incorretas e contrárias ao sistema estabelecido pela escola. Ao longo da estória, o estudante tem condutas impróprias, mas que, ao mesmo tempo, deslumbram o restante dos colegas de turma. Diante de tais posturas arrogantes do aluno, o Professor procura o pai do mesmo, haja vista, que aquele sente-se responsável pela educação do estudante. De uma certa forma, o Sr. Hundert é ultrajado pelo Senador, que deixa bem claro que é o responsável pela educação de seu filho e que, o professor deve restringir-se a cumprir suas obrigações de sala de aula. Mas