resenha

De acordo com as Pesquisa, Paulo Reglus Neves Freire nasceu em Recife, em 1921 e faleceu em São Paulo, em 1997. Foi educado pela mãe e desde a adolescência mostrou-se interessado em língua portuguesa. Cursou Direito, mas nunca exerceu a profissão, preferindo atuar como professor. Sua paixão pela educação intensificou-se quando começou a trabalhar com adultos, em 1946, quando foi indicado ao cargo de diretor do Departamento de Educação e Cultura do Serviço Social em Pernambuco. Por ocasião de seu envolvimento com as causas pedagógicas e por meio de suas obras, Paulo Freire, ainda hoje, é considerado um importante educador, consagrado no mundo inteiro como um inovador na alfabetização para jovens e adultos. Entre suas obras, destaque especial para: Educação como Prática da Liberdade (1967), Pedagogia do Oprimido (1970), Educação e Mudança (1979), A importância do ato de ler (1982), Pedagogia da Esperança (1992), À Sombra desta Mangueira (1995), Pedagogia da Autonomia (1997), e Pedagogia da Indignação (2000) – editado após sua morte.

A obra de Paulo Freirei passa um interesse geral de como a pedagogia vem fornecer saberes necessários a prática educativa de professores formados ou em formação desde quando bem aplicada pedagogicamente, mesmo se estes professores não sejam críticos, não considerando posições políticas. Então cabe ao professor observar qual prática é apropriada para sua classe.
Freirei nos fala que os conteúdos dado em sala devem ser os mais claros possíveis lembrando-se do primeiro saber: ensinar não é passa conhecimento, nem tampouco moldar o educando num corpo imóvel só, mas criar as condições para sua produção. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender (FREIREI, 1997), aqui concordo com o pensamento de Freirei já que o conhecimento que é compartilhado se torna mais fácil a aprendizagem.
Para Paulo Freirei o educador democrático trabalha com os educandos no Maximo de rigor que devem se aproximar dos objetos da cognição. Sendo