resenha

Resenha do filme: Piratas da informática

Recebeu cinco indicações ao Emmy, incluindo o de melhor filme para TV, além de vencer o prêmio Eddie, da American Cinema Editors, como melhor filme editado para TV. Baseado na história da indústria da computação trata bem a história de duas pessoas que revolucionaram a informática no mundo. Steve Jobs, um rapaz novo hippie com grande criatividade, criador do primeiro computador com interface gráfica. E Bill Gates, um nerd que desenvolveu o primeiro sistema operacional que funcionava em qualquer computador, o Microsoft Windows.
Em resumo, a série tem duração de apenas 95 minutos. Foi feita nos EUA no ano de 1999 e conta a história da criação das empresas Apple e a Microsoft, pelos dois estudantes e se tornando os mais ricos nos anos 90. As cenas meio que obscuras demonstram bem a época nos anos 70, os dois eram grandes amigos e estudavam na mesma faculdade. Jobs era aquele cara visionário, todo certinho, já Bill era mais despojado com cara de nerd. No começo da cena eles criam um aparelho parecido com o telefone, formado por sistemas interligados de chips, que a pessoa pode falar com qualquer outra em qualquer lugar do mundo de graça. Eles tinham muita curiosidade e passavam dia e noite para entender e como criar aparelhos mais modernos que daquela época ou que nenhum ser humano tinha inventado. Pois praticamente existiam muitos poucos recursos e havia muito pouca tecnologia há 40 anos se comparado a hoje. Os dois personagens principais são totalmente instigados pela informática, a cada descoberta que faziam era uma motivação a mais para poder ir mais longe. Os fatos detalhados no filme mostra bem esta trajetória desconhecida dos dois. Essa época foi o surgimento da microinformática e que impressionava a todas as pessoas, porque os computadores eram gigantes e a maioria da população tinham restrições á informação.
A rivalidade entre Steve Jobs e Bill Gates se torna mais obsessiva a partir de quando