resenha
O filme é uma releitura do livro do escritor Ziraldo, que também assinou o roteiro do filme e teve uma pequena participação em uma das cenas.
O filme conta a história de uma professorinha muito maluquinha, moradora da cidade de São João Del Rei em Minas Gerais na década de 40, tendo como protagonista Paola Oliveira, como Catarina Roque ou Cate como gostava de ser chamada.
A escola em que “Cate” começou a lecionar tinha seus métodos de ensino tradicionais da época, e ela chegou trazendo uma metodologia diferenciada para chamar a atenção dos alunos e fazer com que eles passassem a gostar das aulas e incentivá-los na busca do conhecimento.
Usando da criatividade, a professorinha renova suas aulas fazendo-as interessantes, como por exemplo, as mensagens deixadas estrategicamente no quadro para serem decifradas, a maquina de leitura e diversos temas para despertar o interesse à leitura nos alunos e assim praticá-la diariamente, as músicas para aprender matemática, além de aguçar a curiosidade de cada um fazendo com que eles descubram novos conhecimentos como inventar um País para que eles possam descobrir outros.E também demonstrava a importância que cada um tinha como por exemplo parar para conversar e se interar dos acontecimentos dos alunos e na distribuição das medalhas, cada um era campeão em alguma coisa, até em cuspe à distancia.
Outra iniciativa marcante de “Cate” é não depender de governo, coordenador ou diretor, ela mesmo buscava suas parcerias como quando procurou um professor de geografia para dar aula de campo para seus alunos e indo ao cinema para marcar uma sessão só para seus meninos, ou seja, para ela a sala de aula não se limitava a quatro paredes e sim ao mundo.
Toda essa metodologia diferenciada e criatividade despertaram a inveja de suas colegas que exigiram que ela não lecionasse mais naquela escola e se ela insistisse seus alunos seriam reprovados e por amor ela fez o sacrifício de