resenha

Universidade Federal do Maranhão- UFMA
Centro de ciências sociais – CCSO
Departamento de economia – DECON
Resenha de microeconomia
Professora: Selma
Aluna: Larissa Luana da Silva Matos

O termo “estrutura de mercado “pode ser empregado em diferentes óticas. O mercado, quanto ao número de empresas concorrentes, é definido em pelo menos três estruturas: O monopólio, o oligopólio e a concorrência. Apesar de tal tipologia ser a mais frequente nos livros-texto é bastante limitada, pois caracteriza o mercado de acordo com sua característica mais aparente sendo, portanto, bastantes simplista. A segunda acepção é bastante utilizada na economia industrial, tanto na descrição e analise de informações empíricas quanto na tentativa de interpretação teórica, indicada dentro de um modelo “estrutura-conduta-desempenho” é feita a partir daquelas características da organização de um mercado que parecem exercer uma influência estratégica sobre a natureza da concorrência e da formação de preços no mercado. Emprega termo tais como: concentração de mercado, substituibilidade de produto, estruturas de custo, integração vertical, dentre outros.
O terceiro sentido atribuído a “estrutura de mercado” é aquele que o Mario Possas considera o mais completo, pois além de não negar as tipologias anteriores, ainda introduz características que permitem torna-lo um conceito dinâmico. De outro modo, a desconsideração ou redefinição do instrumental estático que vicia a análise de mercado nas demais teorias, começando com a concepção do equilíbrio estático como o núcleo em torno do qual gravitam todas as demais peças do aparato analítico convencional. O principal autor dessa “corrente” é J. Steindl, cujo arcabouço preliminar permite organizar os elementos teóricos referentes ao oligopólio dentro de uma perspectiva macroeconômica.
Ao longo do texto são apresentadas as teorias que consideram o preço como objeto maior da microeconomia. A análise começa com a “concorrência monopolista “,