resenha
Assim como toda organização, o galinheiro também tinha um líder, Ginger era a galinha líder. Exercia influencia sobre as outras, tentava motivar e elaborava estratégias como o plano de fuga. Todas estavam designadas a botar ovos até o café da manhã ou então elas se tornariam a refeição noturna. Embora o plano de fuga não tenha dado certo, Ginger mostrou que ela tinha o espírito de um líder. Pela troca de informações, tenta mostrar para o grupo que era hora de enfrentar os medos, que as cercavam, que era possível sim viver o mundo que elas então não conheciam. Mas como viver fora do galinheiro e viver em um mundo até então imaginário? Será que Ginger era apenas uma sonhadora ou os riscos eram necessários? Sim, Ginger não temia somente pela sua vida, até mesmo porque todos estavam vivendo a mesma situação. Manter o controle era necessário, é através dele que alcançamos as metas desejadas.
Depois que uma amiga foi morta, o grupo viu que realmente era hora de elaborarem uma estratégia e salvarem suas vidas, infelizmente muitas organizações só acordam quando o inevitável já se tornou como um vírus e tornou-se como algo perdido.
A liberdade então só aconteceu depois de uma organização liderada por Ginger que viu a necessidade de planejamento e trabalho em equipe, por vezes muitas galinhas até tentaram sozinhas, mas não foram bem sucedidas.
Percebe-se, portanto, que para alcançar metas, é preciso de planejamento, determinação, comunicação, subordinação, ideias, interatividade e foco.
O galo Rochy também foi peça chave nesse texto e também vive a situação semelhante a do galinheiro: almejava a tão esperada liberdade, porém em um circo. Ele as incentivam a voarem como treinamento diário porque não lhes restavam muito tempo. Tomar uma decisão era preciso, já que a senhora Tweedy comprara uma máquina para fazer tortas de